Se eu pudesse, gostaria de voar voar e voar pra bem longe. Até chegar num limite em que eu não sentisse mais meu corpo, que não visse mais o chão e tudo o que eu tivesse na minha frente seria apenas a imensidão límpida e única, não me guiando por caminho nenhum, não me aprisionando em sentido algum, apenas me permitindo ser livre, no alto, bem alto, longe de tudo e perto do nada, sentindo o vento forte a ventar sobre o meu rosto, coisa rara.
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