terça-feira, 30 de setembro de 2008

Papel e caneta

No papel e caneta é que eu me apego
carimbando todos meus sentimentos
palavras que jamais serão ditas, eu escrevo.
Imagino o que se passa naquela mente
Tento entender o que não me entende
Quero esclarecer o que está confuso
Iluminar esse momento que se põe escuro
Queria compreender o que faz uma pessoa amar
Outras tantas vezes odiar
Só queria tentar descobrir
como lidar com a indiferença sem me ferir.
É nos momentos de dor que eu me elevo
E no papel e caneta, eu me apego.

Um comentário:

Mariana Marques disse...

E não é que é mesmo?